17 fevereiro 2010

Encontrei-a nas escadas...

Vinha a entrar e reparei nela. Estava num dos degraus da escada. Não pareceu importar-se com o flash pelo que pude tirar uma série de fotografias. Pelo que consegui descobrir é uma rela, ou melhor, uma rã arborícola europeia. Uma curiosidade; era utilizada como barómetro pois coaxava quando a chuva se aproximava. Por onde andará amanhã?


10 fevereiro 2010

O que eu encontrei!

Stella's Day from Jesse Rosten on Vimeo.

Em casa...

Estou em casa com as sardaniscas. A mais velha desenvolveu desde domingo uma dor de ouvidos extremamente irritante, vulgarmente conhecida por otite. Após uma ida ao Centro de Saúde local, aproximadamente pelas 24h00, voltámos para casa com um antibiótico e um analgésico. E depois? Bem na segunda a P. ficou com ela em casa e a rapariga lá recuperou. Pelos menos assim parecia. Na terça feira levei-a para a escola acompanhada de um rol de recomendações; não corras, não andes com a cabeça destapada, não vás para o recreio que está frio e vento, vai até à biblioteca durante o intervalo. É claro que a B. não cumpriu com nenhuma delas! Se o tivesse feito como poderia ela brincar com os amigos? A sua principal preocupação na escola continua a ser a hora do intervalo! Hoje, estamos em casa. Enquanto andava lá fora pensei nas minhas doenças de tempo de escola. Naquela altura se ficasse doente, provavelmente ficaria uns dias em casa, só regressando à escola quando estivesse totalmente recuperado. Hoje? Bem, hoje ninguém se pode dar a tal luxo, pois não? Os nossos filhos têm de regressar o mais rápido possível para a escola, só assim podemos ir nós também trabalhar. Para tal fizemos uma toma ou duas completas de antibiótico e os putos ficam bons num instante. Sim, ficam bons, mas a que preço? No futuro será que irão sofrer de alguma doença relacionada com o número de antibióticos que tomam actualmente, ou esta ideia não passa de uma ideia triste de quem se preocupa demais?
Seja lá qual for a resposta estou certo do seguinte: se tal como nós quando crianças, houvesse disponibilidade e tempo para curar completamente as maleitas sem recurso a grande quantidades de fármacos, com canjas de galinha, sumos de fruta e muitos beijinhos, as minhas sardaniscas seriam ainda mais felizes. Será...?